quinta-feira, 21 de abril de 2011

MADRE TEREZA DE CALCUTA E O ABORTO


“Temos medo da guerra nuclear e dessa nova enfermidade que chamamos de AIDS, mas matar crianças inocentes não nos assusta.
O aborto é pior do que a fome, pior do que a guerra”
“Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto”
“O mundo que Deus nos deu é mais do que suficiente, segundo os cientistas e pesquisadores, para todos; existe riqueza mais que de sobra para todos. É só uma questão de reparti-la bem, sem egoísmo. O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas.
Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza”
“Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque
é uma guerra contra a criança – um assassinato direto da criança inocente -
assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar
até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas
que não matem uns aos outros?”
“A pior calamidade para a humanidade não é a guerra ou o terremoto.
É viver sem Deus. Quando Deus não existe, se admite tudo. Se a lei permite o aborto
e a eutanásia, não nos surpreende que se promova a guerra!”

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